Há pessoas que falam com orgulho e certa vaidade de poder economizar durante o mês e conseguir guardar um dinheiro em casa, depositá-lo na poupança ou fazer outras aplicações. Noentanto, há uma questão a ser pensada: essas pessoas são mesmo econômicas ou estão se tornando mesquinhas e sovinas?
Fala-se muito em consumo compulsivo (pessoas que compram sem planejamento ou sem necessidade, sem pensar nas condições do seu orçamento e no limite do salário e do cartão de crédito). Por outro lado, há também pessoas muito mesquinhas que confundem o fato de serem econômicas com o excesso de mesquinhez.
Veja algumas sintomas da mesquinhez:
- isolamento dos eventos sociais. Inventa desculpas e, até mesmo diz estar doente, para não sair, temendo gastar;
- não cuida da saúde nem faz um plano de assistência médica ou, nem mesmom investe em sua carreira profissional;
- costuma guardar dinheiro para determinado fim e ao conseguir aquela economia recusa-se a coprar o bem ou serviço planejado;
- incerteza - poupar excessivamente com pensamento obsessivo no futuro e não viver o presente.
Seja responsável consigo mesmo
Fazer planos financeiros é importante e necessário mas com objetivo de enxergar no futuro outros elementos além da incerteza, como oportunidades de ganhos maiores.
Uma visão obsessiva de incertezas futuras ajuda a pessoa a se tornar avarenta e, até mesmo egoísta passando a viver em seu mundo de isolamento. Portanto, é preciso ter consciência de que os recursos que você ganha estão lá para serem investidos em você mesmo. De nada adianta ter todo o dinheiro guardado se seu dia-a-dia não lhe traz felicidade e satisfação, podendo acarretar vários transtornos sociais, físicos e psicológios, por exemplo, a depressão.
A hábito de guardar uma parte da sua renda para o futuro e evitar gastos desnecessários deve ser moderado. É claro que é importante poupar, desde que isso não comprometa sua felicidade.
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