A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO FINANCEIRA NAS EMPRESAS

03/12/2013 12:34

            Sua empresa tem programa de Educação Financeira? Entre em contato e agende uma visita que irei apresentar-lhe um programa de educação financeira adequado para seus colaboradores.

        Muitas empresas têm enfrentado constantemente sérios problemas com os seus colaboradores. No entanto, estas empresas desconhecem o fato de que seus colaboradores, em sua maioria, estão ENDIVIDADOS ou COM PROBLEMAS RELACIONADOS AO DINHEIRO. O problema é grave para empresas, quando a situação chega a este ponto, há descontentamento com o salário, a pessoa fica desconcentrada, nervosa, depressiva, desmotivada, o que leva ao aumento de faltas, diminuição da produtividade, dentre outros problemas que têm reflexo direto na rentabilidade das empresas.

            Assim, é importante mostrar como os colaboradores podem se planejar sua vida financeira para realizar sonhos, dentre estes, o da aposentadoria. A aposentadoria é uma conquista que deve ser feita no cotidiano, pois, infelizmente, se a pessoa depender apenas da renda de órgãos oficiais de previdência, ela terá uma triste surpresa, pois seus rendimentos cairão drasticamente, e o caminho será dívidas, mudança do padrão de vida ou continuar forçosamente à trabalhar.

            A área de Recursos Humanos é a grande responsável pela mudança dessa realidade nas empresas. Muitas empresas concedem um sem número de benefícios e auxílios aos seus funcionários, buscando melhorar o ambiente de trabalho e, por consequência, a produtividade. No entanto, esquecem de um fator fundamental para o equilíbrio psicológico de seus profissionais: A SAÚDE FINANCEIRA. Inegavelmente, ela é essencial para o bem-estar das famílias e, naturalmente, é um aspecto importante na produtividade das empresas. Diversos estudos comprovam tal afirmação. Além disso, funcionários poderão utilizar seu tempo (e recursos da empresa) para buscar soluções para os seus problemas de dinheiro, culminando em furtos nas empresas, bem como numa maior demanda por adiantamentos e empréstimos, riando um círculo vicioso, já que, geralmente, esses funcionários são os que têm menor participação em programas de aposentadoria, gerando ainda mais estresse com a situação financeira.

            As áreas de Recursos Humanos e Treinamento são responsáveis e estão obrigadas a providenciar tratamento para o problema de maneira comportamental e combatendo a causa (falta de educação financeira) e não o efeito (falta de dinheiro e dívidas). Educar financeiramente significa entender que educação financeira não se trata de matemática e macro economia, mas de hábitos e costumes, isto é, mudança de comportamento de como enxergamos e lidamos com o dinheiro.

            Após a implantação e execução do PROGRAMA DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA NA EMPRESA o resultado será bastante positivo. As pessoas se mostrarão mais alegres e com maior qualidade de vida. Isto repercutirá em um maior rendimento, pois, as pessoas passarão a ter objetivos bastante claros a serem atingidos. Veja algumas orientações para as empresas iniciarem um programa de educação financeira:

            1 – Programa de educação financeira para empresas não se resume a palestra de finanças pessoais, ou cursos de investimentos;

            2 – Educação financeira deve ser tratada como responsabilidade social na empresa, devendo, assim, beneficiar funcionários, familiares, comunidade e empresa.

            3 – Adote critérios e oriente o funcionário antes de disponibilizar crédito consignado. É importante que o empréstimo seja consciente, que realmente vá ajudá-lo a solucionar o problema que o atormenta. Muitas vezes é um alívio imediato, mas que em poucos meses se torna um problema ainda maior, principalmente porque seus ganhos líquidos mensais serão reduzidos em aproximadamente 30%.

            4 – Procure um programa estruturado de educação financeira, que possa se adequar facilmente aos diferentes perfis de necessidade da empresa e dos funcionários.

            5 – Crie campanhas de conscientização e de mudança de hábitos e costumes em relação à utilização do dinheiro.

            6 – Antes de decidir por um programa de educação financeira, analise toda sua estrutura, como tempo, método, material de apoio e disponibilidade dos funcionários.

            7 – A educação financeira independe do salário do colaborador, os problemas podem ocorrer até mesmo nos maiores salários da empresa.

            8 – O problema da falta de educação financeira já está intrínseco em nossa sociedade, assim sendo, não é culpa do trabalhador.

            9 – A empresa que investe em um programa de educação financeira também ganha, visto que seus colaboradores trabalham com mais prazer, mais tranquilidade e buscando crescimento, pois retomam a consciência de ter objetivos.

            10 – Oriente funcionários a combaterem a causa do problema financeiro e não apenas os efeitos.